Há vários tipos de vidro que brilham sob luz negra. Não, não é ficção, mas é real e já existe há muito tempo. Ao combinar o vidro com compostos tais como manganês, selénio, cádmio ou urânio, podemos observar diferentes cores. A razão para esta galeria deve-se principalmente ao vidro de urânio que não só brilha sob a luz negra mas também emite certos graus de radiação; este composto especial emite um misterioso brilho verde. Isto permite apreciar os detalhes dos pratos, vasos e copos de uma nova forma. Embora tivessem sido usados para fabrico de coisas do dia a dia, estas peças emitem radiação pelo que se deve ter certo cuidado no manuseamento. Pessoalmente não recomendo a sua utilização a não ser como objetos de coleção.
Mas, o que dá a este vidro a sua cor verde? O nome diz tudo; o vidro contém urânio, que é adicionado à mistura de vidro antes de derreter e formar o objeto. A quantidade de urânio pode variar do mínimo ao máximo de 25% deste metal pesado.
O vidro de urânio tornou-se comum nos finais do século XVIII e foi muito popular até meados do século XX. A Guerra Fria pôs fim ao fabrico de novo vidro de urânio, uma vez que a sua disponibilidade diminuiu entre os anos 1940 e os anos 90. Na verdade, nunca recuperou a sua fama anterior à Guerra Fria. Agora, as peças que sobreviveram até aos dias de hoje são colecionáveis.
Visite a nossa pequena coleção e vai ver como é espantoso apreciar estas peças.
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Vidro UV reactivo